
Desde o mês passado o mundo está em alerta devido a um “surto de pneumonia” que atingiu a população da cidade de Wuhan, na China. A doença denominada Coronavírus, que já atingiu centenas de pessoas em diversos países, existe desde a década de 1960, de acordo com a Sociedade Brasileira de Infectologia.
A transmissão da doença acontece a partir do contato próximo de pessoa para pessoa, mas há um estudo que busca entender se o contágio também pode ser feito entre animais, como espécies relacionadas a porcos, cães, felinos, morcegos, aves, macacos e roedores.
Por ser uma infecção que atinge o sistema respiratório é necessário que as pessoas tenham alguns cuidados, segundo dicas do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como: evitar contato com aqueles que apresentarem infecção respiratória aguda e com animais selvagens ou doentes; lavar com regularidade as mãos por pelo menos 20 segundos, utilizando água e sabão e evitar tocar nos olhos, no nariz e na boca, usar lenços nasais descartáveis, entre outros.
Ainda de acordo com a Anvisa, os principais sintomas do coronavírus são tosse, dor de garganta, coriza e febre. Além disso, em pessoas com doenças cardiopulmonares, com sistema imunológico comprometido ou bebês e idosos existe a possibilidade de o vírus causar infecções das vias aéreas inferiores, como pneumonia.
Caso a pessoa apresente tais sintomas é preciso que busque o mais urgente um médico para avaliar a condição de saúde e acompanhar a evolução do quadro clínico, tendo em vista que ainda não existe um tratamento específico para esta doença.
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